Um rapaz de 20 anos teria perdido parte do braço em um acidente de
trabalho ocorrido na última sexta-feira (20) na empresa Tubopartes,
localizada no Distrito Industrial, em Rio Claro. De acordo com o
Sindicato dos Metalúrgicos de Limeira, Rio e Região, o jovem, que cumpre
contrato de experiência, sofreu o acidente ao manusear uma prensa. Uma
peça da parte superior da máquina estourou e caiu sobre os braços do
metalúrgico, ferindo seus membros superiores.
Por conta disso, os 120 funcionários da empresa cruzaram os braços nessa terça-feira (24) em protesto contra o acidente. De acordo com Francisco Paulo Costa e Silva, diretor do sindicato, a paralisação visa protestar contra as “condições inseguras de trabalho”. Além disso, segundo ele, o sindicato também recebeu denúncia de excesso de horas extras exigidas pela empresa, o que contribuiria para o aumento do número de acidentes de trabalho.
Silva informa que o sindicato acionou o Cerest (Centro de Referência da Saúde do Trabalhador) de Rio Claro, solicitando uma perícia na máquina e no local do acidente para apurar as causas do acidente.
A chefe de Recursos Humanos da empresa, Andressa Silvestre, contesta a versão do sindicato. Segundo ela, o funcionário não perdeu o antebraço, como divulgado. Andressa conta que o funcionário se machucou quando preparava a máquina para a produção. Um eixo da prensa quebrou, caindo sobre as mãos do operário (metade da direita e uma parte da esquerda).
Segundo Andressa, o resgate foi imediatamente acionado e o acidentado foi atendido pela equipe do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e encaminhado para a Santa Casa, onde foi submetido a cirurgia. Ela nega a perda de membros. Ela ressalta ainda que a empresa está prestando toda a assistência necessária ao funcionário, para que ele recupere o movimento das mãos. O rapaz pode ser transferido para uma clínica particular em Ribeirão Preto para continuar o tratamento.
Andressa afirma que a empresa lamenta o ocorrido, mas ressalta que o acidente foi uma fatalidade que não tinha como ser prevista. Ela conclui dizendo que a empresa prima pela segurança, tanto que esse foi o primeiro acidente grave registrado pela fábrica desde a sua fundação há oito anos.
Fonte: Jornal Cidade
Por conta disso, os 120 funcionários da empresa cruzaram os braços nessa terça-feira (24) em protesto contra o acidente. De acordo com Francisco Paulo Costa e Silva, diretor do sindicato, a paralisação visa protestar contra as “condições inseguras de trabalho”. Além disso, segundo ele, o sindicato também recebeu denúncia de excesso de horas extras exigidas pela empresa, o que contribuiria para o aumento do número de acidentes de trabalho.
Silva informa que o sindicato acionou o Cerest (Centro de Referência da Saúde do Trabalhador) de Rio Claro, solicitando uma perícia na máquina e no local do acidente para apurar as causas do acidente.
A chefe de Recursos Humanos da empresa, Andressa Silvestre, contesta a versão do sindicato. Segundo ela, o funcionário não perdeu o antebraço, como divulgado. Andressa conta que o funcionário se machucou quando preparava a máquina para a produção. Um eixo da prensa quebrou, caindo sobre as mãos do operário (metade da direita e uma parte da esquerda).
Segundo Andressa, o resgate foi imediatamente acionado e o acidentado foi atendido pela equipe do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e encaminhado para a Santa Casa, onde foi submetido a cirurgia. Ela nega a perda de membros. Ela ressalta ainda que a empresa está prestando toda a assistência necessária ao funcionário, para que ele recupere o movimento das mãos. O rapaz pode ser transferido para uma clínica particular em Ribeirão Preto para continuar o tratamento.
Andressa afirma que a empresa lamenta o ocorrido, mas ressalta que o acidente foi uma fatalidade que não tinha como ser prevista. Ela conclui dizendo que a empresa prima pela segurança, tanto que esse foi o primeiro acidente grave registrado pela fábrica desde a sua fundação há oito anos.
Fonte: Jornal Cidade
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